Casa Branca de Biden pressionou por censura de notícias, vídeos e livros
- Luana Valente
- 4 de mai. de 2024
- 2 min de leitura

Relatório de Comitê da Câmara de Representantes dos EUA aponta violações constitucionais graves no atual governo
O Comitê Judiciário da Câmara de Representantes dos EUA e o Subcomitê Selecionado do Armamento do Governo Federal divulgaram nesta semana um relatório intitulado O Complexo Industrial da Censura. O documento de 800 páginas detalha como altos funcionários da Casa Branca na administração Biden coagiram as Big Techs a censurar cidadãos americanos.
Sob as ordens do governo de Joe Biden, empresas como Facebook, Google, YouTube e Amazon censuraram livros, vídeos, publicações e demais conteúdos on-line. Durante um mês, a Casa Branca pressionou as Big Techs para que tirassem de circulação notícias verídicas, críticas, sátiras e até mesmo livros. No final de 2021, as plataformas mudaram suas políticas de moderação para atender às solicitações da equipe de Biden. O enredo do romance distópico Fahrenheit 451 tornou-se realidade e as Big Techs se transformaram nos bombeiros incendiários de livros e outros conteúdos.
“Os efeitos da campanha da Casa Branca foram devastadores”, diz o relatório. “Ao suprimir a liberdade de expressão e distorcer intencionalmente o debate público, ideias e políticas deixaram de ser testadas e debatidas de forma justa quanto aos seus méritos.”
A Primeira Emenda da Constituição Americana proíbe o governo de restringir a liberdade de expressão. Segundo o relatório do Comitê Judiciário, as ações do governo Biden incorreram em violação constitucional ao atuar em conluio com as grandes empresas de tecnologia para censurar o debate público.
O Comitê da Câmara de Representantes analisou dezenas de milhares de documentos e e-mails das Big Techs. As comunicações internas de executivos das plataformas revelam que o governo Biden agiu para censurar desde informações sobre a Covid-19 até os tipos de livros permitidos na Amazon.
BSM
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