Trump viaja a Israel e prevê “momento histórico” com libertação de reféns
- Luana Valente

- 13 de out.
- 2 min de leitura
A visita ocorre em meio a negociações delicadas entre Israel e o grupo Hamas.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, embarcou neste domingo, 12, rumo a Tel Aviv, Israel, para participar de negociações que envolvem a libertação de reféns israelenses mantidos pelo grupo Hamas na Faixa de Gaza. Antes de embarcar no Air Force One, Trump afirmou a jornalistas que o episódio “será um momento muito especial” e que “vamos ter um momento incrível”.
A viagem ocorre em meio a uma operação diplomática coordenada entre os EUA, Israel e países árabes, com o objetivo de garantir a libertação dos reféns em troca da soltura de prisioneiros palestinos. A expectativa é que a troca ocorra na manhã de segunda-feira (13), por volta das 8h no horário local (2h da manhã em Brasília).
Durante sua estadia em Israel, Trump deve se reunir com familiares dos reféns e participar de uma sessão especial no Parlamento israelense. Segundo o presidente, a iniciativa recebeu apoio de diversas nações muçulmanas e árabes, que estariam “aplaudindo juntas a libertação dos reféns”, algo que ele classificou como “sem precedentes”.
Além da questão humanitária, Trump declarou que o conflito em Gaza “acabou”, sinalizando que a libertação dos reféns marca o encerramento das hostilidades recentes na região jc.uol.com.br. A afirmação, no entanto, ainda não foi confirmada oficialmente por autoridades israelenses ou palestinas.
A visita de Trump é vista como um gesto diplomático de alto impacto, com potencial para redefinir as relações entre os Estados Unidos e o Oriente Médio. Analistas internacionais destacam que o envolvimento direto do presidente norte-americano pode acelerar acordos e fortalecer alianças estratégicas na região.
Fontes próximas ao governo norte-americano indicam que a operação de troca de reféns foi articulada com apoio logístico dos EUA e mediação de países como Catar e Egito. A presença de Trump em Israel reforça o compromisso da Casa Branca com a estabilidade regional e a proteção de civis em zonas de conflito.
A comunidade internacional acompanha com atenção os desdobramentos da visita, que pode representar um marco na diplomacia contemporânea e abrir caminho para novas negociações de paz no Oriente Médio.






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