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Argentina anuncia saída da Organização Mundial da Saúde



Ciro De Luca/ Reuters
Ciro De Luca/ Reuters

O governo da Argentina anunciou nesta quarta-feira a retirada do país da Organização Mundial da Saúde (OMS), seguindo os passos do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A decisão foi confirmada por Manuel Adorni, porta-voz do presidente Javier Milei, durante uma coletiva de imprensa na Casa Rosada.


Adorni justificou a saída alegando "profundas diferenças sobre a gestão sanitária durante a pandemia da Covid-19", que resultou no "maior confinamento da história da humanidade". Ele declarou também que "os argentinos não vão permitir que organismos internacionais interfiram na nossa soberania e muito menos na nossa saúde.”


A medida será oficializada por um decreto presidencial e está alinhada com outras decisões do governo Milei, como a possível retirada do Acordo de Paris e a remoção do feminicídio do Código Penal.


Além disso, o governo criticou os custos de participação na OMS, estimados em cerca de US$ 10 milhões por ano, e afirmou que a saída não trará impacto financeiro negativo.


A decisão da Argentina ocorre poucos dias após a retirada dos Estados Unidos da OMS, e é vista como parte de uma postura mais alinhada com o ex-presidente americano, especialmente em temas econômicos e de política internacional.



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