Na noite de sábado, 15, a 60ª Delegacia de Polícia (DP) em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, foi alvo de um ataque violento por um grupo de criminosos armados de fuzis. O objetivo dos atacantes era libertar Rodolfo Manhães Viana, conhecido como "Rato", e Wesley de Souza do Espírito Santo, ambos presos algumas horas antes.
A fachada da delegacia foi destruída pelos tiros, assustando moradores da região. Em resposta ao ataque, o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), fez uma postagem nas redes sociais, prometendo uma "resposta dura" aos criminosos responsáveis.
"A ousadia dos criminosos ao atacar uma delegacia de polícia não vai ficar por isso mesmo. Já identificamos todos eles e vamos pegá-los de qualquer jeito. E já vou avisando à turminha dos 'direitos humanos', não encham meu saco", disse Castro.
O governador também criticou os defensores dos direitos humanos, afirmando que o principal organizador do ataque, Joab da Conceição Silva, havia sido beneficiado por um benefício de visita progressiva ao lar, concedido pela Vara de Execuções Penais, e não havia retornado à prisão. "Mas anotem aí: ele vai voltar! De um jeito ou de outro!", completou Castro.
No dia seguinte ao ataque, a Polícia Civil realizou uma operação em várias comunidades da região, resultando na prisão de quatro pessoas e na morte de uma integrante do grupo criminoso. A segurança da delegacia foi reforçada, e a Polícia Civil solicitou a transferência dos traficantes para presídios federais.
O ataque à delegacia deixou a comunidade em alerta e reforçou a necessidade de medidas eficazes para combater a violência e garantir a segurança pública no estado do Rio de Janeiro.
Espero que isso atenda às suas expectativas! Se precisar de mais alguma coisa, estou à disposição.
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