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Eduardo Bolsonaro se revolta após mãe e avós serem feitos reféns em assalto no RJ



Reprodução: fotomontagem
Reprodução: fotomontagem

No último domingo, 24, um assalto à residência da família Bolsonaro em Resende, no interior do Rio de Janeiro, provocou forte reação do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP). Segundo relatos divulgados por ele e por seu irmão, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), a mãe e os avós maternos foram feitos reféns por criminosos armados durante mais de uma hora.


De acordo com a Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro, os assaltantes invadiram a casa gritando frases como “sabemos que o Bolsonaro faz PIX para vocês, cadê a grana?”. As vítimas foram amordaçadas e mantidas sob ameaça, enquanto os criminosos reviravam o imóvel em busca de dinheiro. Sem encontrar valores expressivos, os invasores fugiram levando joias, celulares e o carro da família, que foi posteriormente recuperado pela Polícia Militar.


Eduardo Bolsonaro, que está nos Estados Unidos, reagiu com indignação nas redes sociais. Em vídeos e postagens, o parlamentar acusou o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e a Polícia Federal (PF) de serem indiretamente responsáveis pelo crime. Ele alegou que vazamentos de dados provenientes de investigações conduzidas por Moraes teriam exposto sua família a riscos.


“Vocês vão se f*, cachorrinhos da Polícia Federal”, disparou Eduardo em uma das publicações, criticando duramente agentes da PF e o delegado Fábio Shor. O deputado também sugeriu que os criminosos poderiam ter ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC).


A 89ª Delegacia de Polícia de Resende está conduzindo as investigações. Perícias foram realizadas no local e imagens de câmeras de segurança estão sendo analisadas para identificar os autores do crime. A Polícia Civil confirmou que nenhuma das vítimas sofreu ferimentos físicos.


O episódio ocorre em meio a tensões entre membros da família Bolsonaro e o STF, especialmente após o indiciamento de Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado. Eduardo, que tem articulado apoio internacional para uma possível anistia ao pai, classificou o assalto como parte de uma “perseguição política” e comparou o Brasil a uma “narcoditadura”.



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