Com salários e benefícios atrasados, funcionários e terceirizados do Consórcio Metropolitano da grande Belém reivindicam para a devida quitação. Eles afirmam que ainda não houve pagamento e tão pouco uma previsão até esta sexta-feira (10).

Os funcionários e terceirizados do Consórcio Metropolitano da grande Belém, responsável pela BRT Metropolitano, na BR 316 - obra do Governo Estadual, que engloba como gestoras as empresas Marquise e Comsa, denunciam que estão sofrendo novamente com os atrasos de salários e benefícios referentes ao PLR (Participação nos Lucros e Resultados). Segundo um funcionário do consórcio, o pagamento do salário está em atrasado há mais de um mês, e já os terceirizados estão com os salários atrasados há mais de três meses.
Ainda de acordo com o denunciante, entre os benefícios atrasados estão o vale digital e o ticket alimentação. "Eles vem atrasando o vale digital e o ticket alimentação. O salário marcaram para o quinto dia útil, mas até agora nada. PLR e décimo sem definição também", revela o funcionário.
Como forma de reivindicarem pelos direitos, muitos dos funcionários terceirizados paralisaram com os trabalhos no trecho do canteiro central do Júlia Seffer, em Ananindeua.

Além dos pagamentos em atraso, o consórcio não informa uma previsão de quando irá quitar as pendências ou se de fato pretende pagar. O caso deverá ser direcionado ao Ministério Público.
Até o momento, a redação do Café com Nota não obteve retorno referente aos e-mails enviados que visam dar a oportunidade de resposta da parte do Estado, que é de responsabilidade do Núcleo de Gerenciamento de Transporte Metropolitano e das empresas Marquise e Comsa, que englobam o Consórcio Metropolitano da grande Belém.
A matéria posteriormente poderá ser atualizada.
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