
Recentemente, o governo federal desembolsou aproximadamente R$ 83,6 mil em passagens aéreas para a primeira-dama, Rosângela Lula da Silva - Janja, acompanhar os Jogos Olímpicos de Paris¹². A viagem, classificada como "internacional - a serviço", incluiu a participação de Janja na abertura do evento, visitas à Vila Olímpica e acompanhamento de jogos de vôlei de praia e futebol feminino.
A Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) informou que as passagens foram adquiridas em aviação comercial, sem o uso de aeronaves da Força Aérea Brasileira, e que os preços estavam elevados devido à alta demanda durante os Jogos Olímpicos¹. Janja viajou na classe executiva, conforme permitido pela legislação vigente.
Além de Janja, outras 13 pessoas viajaram para Paris, incluindo policiais federais e uma assessora de comunicação, totalizando cerca de R$ 250 mil em passagens aéreas¹. A Secom destacou que todos os servidores atuaram dentro de suas competências, em apoio à comitiva oficial.
Durante sua estadia em Paris, Janja se encontrou com a prefeita da cidade, Anne Hidalgo, e com o presidente da França, Emmanuel Macron, e sua esposa, Brigitte Macron¹. Em suas redes sociais, a primeira-dama expressou apoio aos atletas brasileiros e destacou a importância de sua participação nos Jogos.
Essa viagem gerou debates sobre os custos envolvidos e a necessidade de transparência nos gastos públicos, especialmente em tempos de austeridade econômica. A discussão sobre a utilização de recursos públicos para viagens oficiais continua a ser um tema relevante e controverso no cenário político brasileiro.
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