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Alfândega não tem registro de Filipe Martins em Orlando em dezembro de 2022



Governistas, jornalistas, militantes e palpiteiros empreendem esforços ‘sobre-humanos’ para construir uma cadeia de provas e argumentos, mesmo que fictícios, que culminem na prisão de Filipe Martins.


A Alfândega de Proteção de Fronteiras de Orlando, na Flórida (EUA), não tem registros de que o ex-assessor de Jair Bolsonaro, Filipe Martins, tenha entrado no país em 30 de dezembro de 2022. De acordo com a agência, o último desembarque registrado de Martins foi no Aeroporto Internacional John F. Kennedy, em 20 de setembro de 2022, em Nova York. O ex-assessor, na ocasião, acompanhou Bolsonaro na Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU); regressando para Brasília na madrugada de 21 de setembro.


“Nosso sistema não está mostrando essa viagem de dezembro de 2022. Está mostrando a viagem de setembro de 2022 para o JFK [Aeroporto Internacional John F. Kennedy]. Sugerimos que você entre em contato com o JFK para resolver esse problema com o Travel History, uma vez que o sr. [Filipe Martins] Garcia entrou pelo JFK”, diz a alfândega em e-mail obtido pelo Poder360.


A agência recomendou que a defesa de Martins entre em contato com o Aeroporto Internacional John F. Kennedy, em Nova York, para atualizar o 'histórico de viagens'. Embora a alfândega tenha confirmado o desembarque do ex-assessor no aeroporto, ele sequer foi mencionado no documento utilizado pela Polícia Federal (PF). Conforme noticiado no BSM, Martins segue enfrentando diversas acusações sem fundamentações alguma.


Após a companhia aérea Latam, atendendo aos pedidos da Procuradoria-Geral da República (PGR), enviar um ofício ao Supremo Tribunal Federal (STF) confirmando que Filipe G. Martins de fato viajou para Curitiba em 31 de dezembro de 2022, os inimigos do antigo governo, agora, conspiram para encontrar, ou criar, provas de que o ex-assessor de Jair Bolsonaro esteja envolvido em alguma “trama tacanha”, como, por exemplo, empreender fuga para a Argentina.


Governistas, jornalistas, militantes e palpiteiros empreendem esforços ‘sobre-humanos’ para construir uma cadeia de provas e argumentos, mesmo que fictícios, que culminem não somente na prisão de Filipe Martins e Jair Bolsonaro, mas na extinção integral de uma militância política e organizada conservadora.


O ex-assessor, primeiramente, foi preso sob a alegação de que, no dia 30 de dezembro daquele ano, teria embarcado no avião presidencial com destino para Orlando (EUA). Embora ele não estivesse impedido de sair do país, o argumento de Moraes é de que Martins teria viajado "sem realizar o procedimento de saída com o passaporte em território nacional". Ele teria "burlado" o sistema migratório para facilitar uma fuga.



BSM



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