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"Ato de agressão", considera governo do Chile, caso seja confirmado sequestro de ex-militar por agentes do regime de Maduro


Ronald Ojeda Moreno, ex-militar venezuelano que fugiu da prisão de Ramo Verde, localizada nos arredores de Caracas, em 2017, e se exilou no Chile por ser um opositor do regime chavista, foi vítima de um sequestro na última quarta-feira (21) por quatro agentes da inteligência militar da ditadura de Nicolás Maduro, que teriam se passado por policiais.


O ex-militar que chegou no Chile em 2019 teria sido foi levado à força de seu apartamento em Santiago, capital do Chile.


A ministra do Interior do Chile, Carolina Tohá, se posicionou na terça-feira (27), declarando que se confirmado o sequestro do ex-militar militar por agentes de Maduro, estava sendo cometido um “ato de agressão”, considerada uma situação “gravíssima, sem precedentes” nas relações entre os países latino-americanos.


“Tanto o Ministério Público quanto a Polícia de Investigações, com o apoio das polícias do resguardo nas fronteiras e com o apoio da gestão governamental em termos de segurança nas fronteiras, estão focados em esclarecer isso [o desaparecimento do militar]”, declara Tohá.


A oposição do governo de Gabriel Boric cogita uma sessão no Congresso para tratar do assunto.


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