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Bolsonaro rebate acusações da PF sobre desvio de R$ 6,8 milhões com venda de joias

Foto do escritor: Luana Valente Luana Valente
Isac Nóbrega / PR

Após a Polícia Federal (PF) acusar o ex-presidente Jair Bolsonaro de desviar R$ 6,8 milhões com a venda de joias, Bolsonaro refutou as alegações de que teria orquestrado uma “operação clandestina” para recuperar os itens e mencionou o conceito de “arrependimento eficaz”. Segundo pessoas próximas, Bolsonaro argumenta que o relatório incriminatório da PF se baseia quase inteiramente na palavra do delator Mauro Cid, que não apresentou provas concretas sobre as movimentações financeiras e o suposto “rastro” do dinheiro.


Bolsonaro defendeu a recompra dos presentes negociados nos Estados Unidos, afirmando que a ação visava cumprir a determinação do Tribunal de Contas da União (TCU), de março de 2023, que exigia a devolução dos objetos. Ele ressaltou que, antes dessa decisão, as regras sobre presentes recebidos permitiam diferentes interpretações.


Após a Polícia Federal (PF) acusar o ex-presidente Jair Bolsonaro de desviar R$ 6,8 milhões com a venda de joias, Bolsonaro refutou as alegações de que teria orquestrado uma “operação clandestina” para recuperar os itens e mencionou o conceito de “arrependimento eficaz”. Segundo pessoas próximas, Bolsonaro argumenta que o relatório incriminatório da PF se baseia quase inteiramente na palavra do delator Mauro Cid, que não apresentou provas concretas sobre as movimentações financeiras e o suposto “rastro” do dinheiro.


Bolsonaro defendeu a recompra dos presentes negociados nos Estados Unidos, afirmando que a ação visava cumprir a determinação do Tribunal de Contas da União (TCU), de março de 2023, que exigia a devolução dos objetos. Ele ressaltou que, antes dessa decisão, as regras sobre presentes recebidos permitiam diferentes interpretações.


A Polícia Federal indiciou 11 pessoas no caso. Fontes indicam que a Procuradoria-Geral da República (PGR), sob a liderança de Paulo Gonet, pretende oferecer denúncia contra a maioria dos indiciados, incluindo Bolsonaro. Dada a relevância do caso, espera-se que o julgamento do ex-presidente ocorra no plenário do  Supremo Tribunal Federal, com a participação dos 11 ministros da Corte.




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