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Eduardo Bolsonaro rebate Reimont após deputado chamar megaoperação no Rio de ‘chacina’

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Eduardo Bolsonaro rebateu as críticas do deputado Reimont (PT-RJ), que classificou como “chacina” a megaoperação policial no Rio de Janeiro que resultou em mais de uma centena de mortes de miliantes, além quatro policiais. O parlamentar do PL afirmou que a esquerda tenta construir uma narrativa política em torno do episódio.

Contexto da operação


Na terça-feira, 28, uma operação conjunta das polícias civil e militar do Rio de Janeiro contra o Comando Vermelho deixou 121 mortos, segundo balanço oficial. A ação ocorreu em comunidades da zona norte da capital e foi considerada uma das mais letais da história recente do estado. Entre os mortos, estavam suspeitos de envolvimento com o tráfico de drogas e também quatro policiais.


O deputado Reimont (PT-RJ), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, classificou a ação como “a maior chacina da história do Rio de Janeiro”, denunciando o que chamou de “política de extermínio” e anunciando que levaria o caso a órgãos de controle e instâncias internacionais de direitos humanos.


Em resposta, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-RJ) criticou duramente a fala de Reimont. Para ele, considerar a operação uma chacina seria “beirar a psicopatia”. O parlamentar afirmou que setores da esquerda “choram lágrimas de crocodilo pela morte de bandidos que estavam trocando tiro com a polícia”, enquanto, segundo ele, apoiam punições severas a manifestantes conservadores.


Eduardo Bolsonaro também argumentou que a operação representou a única forma de enfrentar o crime organizado em áreas dominadas por facções. Ele acusou a oposição de tentar manipular a opinião pública ao “construir narrativas” que deslegitimariam a ação policial.


O episódio acirrou o embate entre parlamentares da base governista e da oposição. Enquanto setores progressistas denunciam violações de direitos humanos e pedem investigações independentes, aliados da segurança pública defendem a operação como necessária para conter o avanço do tráfico.


A divergência também chegou às comissões de Direitos Humanos da Câmara e do Senado, que adotaram posturas distintas: enquanto Reimont anunciou medidas de contestação, a senadora Damares Alves (Republicanos-DF) afirmou que o colegiado do Senado só atuaria mediante provocação formal.



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