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Lula eleva imposto sobre armas e munições para 55%

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O presidente Lula (PT) assinou um decreto que resultará em um aumento significativo no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) aplicado à venda de armas de fogo e munições. A alíquota, que até então se situava em 29,25%, foi elevada para 55%.


O decreto promulgado pelo petista especifica a ampliação do imposto que incide sobre a comercialização de uma variedade de armamentos, abrangendo revólveres, pistolas, espingardas, armas de fogo carregáveis exclusivamente pela boca, carabinas de caça ou de tiro ao alvo, spray de pimenta e cartuchos.


Esta decisão tem como objetivo principal angariar recursos para o Executivo, projetando-se uma arrecadação de R$ 342 milhões em 2024 provenientes da venda de armas e munições. O governo federal tem o objetivo de restringir ainda mais o acesso da população a armas de fogo e munições. Anteriormente, o presidente Lula já havia determinado limitações no número de armas que os civis, incluindo os Caçadores, Atiradores e Colecionadores (CACs), poderiam adquirir.


Vale destacar que o acesso da população a armas de fogo foi uma pauta enfaticamente defendida pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Durante o governo anterior, foram promulgados mais de 40 decretos visando facilitar a aquisição de armamentos por civis.


Conforme relatório do Instituto Sou da Paz, o número de armas registradas em nome de CACs aumentou significativamente, saindo de 350 mil em 2018 para atingir 1 milhão em julho de 2022.


O decreto presidencial entra em vigor imediatamente, embora ainda possa ser contestado tanto pelo Congresso Nacional quanto pelo Supremo Tribunal Federal (STF).




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