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Presídio que abriga Collor tem 429 presos acima da capacidade





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O Presídio Baldomero Cavalcanti de Oliveira, localizado em Maceió, Alagoas, enfrenta uma grave crise de superlotação. A unidade, que possui capacidade para abrigar 892 detentos, atualmente conta com 1.321 presos, excedendo em 429 o limite máximo permitido. A superlotação do presídio é agravada pela presença de 108 presos provisórios que ainda aguardam julgamento.


Entre os detentos está o ex-presidente Fernando Collor de Mello, condenado a 8 anos e 10 meses de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro em um processo derivado da Operação Lava Jato. Ele foi preso em Maceió, Alagoas, na madrugada desta sexta-feira (25), após decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).


Collor foi transferido para uma cela especial, sem grades, localizada em uma ala mais limpa e organizada, destinada a presos com condições diferenciadas.


O Sindicato dos Policiais Penais de Alagoas, por meio de nota, alertou para o risco de revolta caso o ex-presidente receba privilégios, e se referindo ao presídio como um “barril de pólvora de alta precariedade”.


A defesa de Collor pediu à Justiça a conversão da pena em prisão domiciliar, sustentando que o ex-presidente tem 75 anos e vários problemas de saúde como Parkinson, apneia do sono grave e transtorno afetivo bipolar. O ministro Alexandre de Moraes solicitou que a Procuradoria-Geral da República se manifeste sobre o pedido.






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