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“Todo sacrifício é válido quando se quer um país forte e independente”: Bolsonaro se emociona ao comentar decisão de Eduardo que permanece nos EUA



Hugo Barreto/Metrópoles
Hugo Barreto/Metrópoles


Nesta terça-feira (18), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) demonstrou forte emoção ao falar sobre a decisão de seu filho, Eduardo Bolsonaro (PL-SP), de se licenciar do cargo de deputado federal e permanecer nos Estados Unidos. O comentário foi feito durante uma coletiva de imprensa no Senado Federal, por ocasião da inauguração do Memorial do Holocausto.


Visivelmente emocionado, Bolsonaro descreveu o afastamento do filho como um “sacrifício válido quando se quer um país forte e independente”. Ele destacou que Eduardo está comprometido em combater o que chamou de "nazifascismo" no Brasil, referindo-se a questões políticas e judiciais que, segundo ele, ameaçam a liberdade no país. "A liberdade não tem preço, ouso dizer que é mais importante que a própria vida", afirmou o ex-presidente.


"Hoje está sendo um dia marcante para mim. O afastamento de um filho. Mais um filho que se afasta mais do que por um momento de patriotismo. Um filho que se afasta para combater algo como o nazifascismo que se coloca no nosso país", ressaltou Bolsonaro tomado por emoção.


O evento contou com a presença de figuras públicas, incluindo a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), além de representantes da comunidade judaica e autoridades internacionais. Durante a solenidade, Bolsonaro também mencionou a apreensão de seu passaporte pela Justiça, o que, segundo ele, o impediu de viajar para Israel e os Estados Unidos.


A decisão de Eduardo Bolsonaro de permanecer nos Estados Unidos foi justificada como uma estratégia para intensificar ações contra o Supremo Tribunal Federal (STF) e buscar apoio internacional. Eduardo afirmou que sua permanência no exterior é essencial para denunciar abusos de autoridade e promover sanções contra figuras do Judiciário brasileiro.


O Memorial do Holocausto, inaugurado no mesmo dia, foi descrito como um lembrete das atrocidades do passado e um apelo à preservação da liberdade e dos direitos humanos. Jair Bolsonaro encerrou sua fala destacando que, apesar dos desafios enfrentados, “todos os problemas que possamos ter no momento não se comparam ao que nossos irmãos judeus viveram no passado”.




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