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Mauro Cid desmaiou após saber que seria preso novamente

Foto do escritor: Luana Valente Luana Valente

Mauro Cid, ex-auxiliar do ex-presidente Jair Bolsonaro, teve um colapso e desmaiou logo após ser informado de sua prisão preventiva pelo Supremo Tribunal Federal. A decisão, assinada pelo ministro Alexandre de Moraes, veio logo após o vazamento de áudios nos quais Cid critica a postura da Polícia Federal e o próprio Moraes.


Cid, que depôs por aproximadamente uma hora e meia, não esperava o mandado imediato. A notícia da ordem de prisão levou o militar a desfalecer, necessitando de intervenção médica imediata pelos brigadistas do STF. Transportado do segundo subsolo pelo veículo da Polícia Federal.


A prisão, justificada por Moraes como violação de medidas cautelares e obstrução à Justiça. Cid chegou ao STF sob olhares atentos para uma sessão de depoimento, presidida pelo desembargador Airton Vieira, destacando a seriedade com que as acusações são tratadas.


A defesa de Cid esclarece que as falas capturadas representam um momento de vulnerabilidade pessoal, sem questionar a integridade das instituições envolvidas.


Os advogados defendem a legitimidade de sua colaboração premiada, afirmando que seus desabafos não maculam a transparência e comprometimento com a justiça. Este incidente acrescenta mais um capítulo à já complexa relação entre as autoridades judiciárias e os aliados de Bolsonaro, com repercussões que reverberam por todo o espectro político brasileiro.



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