
"Punição não é igual à prisão", defendeu o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, ao tratar sobre furtos, delitos de trânsito e “crimes relativos a patrimônio”, na quarta-feira (31).
Dino contextualizou a defesa durante coletiva de despedida como ministro do Governo Lula. Ricardo Lewandowski assume hoje (01.02), o lugar de Dino, que vai para o Supremo Tribunal Federal (STF).
“Nós sabemos, e isto é multissecular, que não é a gravidade propriamente da pena corporal, mas sim a certeza da punição. E punição não é igual à prisão. Então eu espero que em algum momento o Brasil chegue a esse estágio civilizacional para fazer com que nós não tenhamos uma população carcerária ascendente”, argumentou o ministro da Justiça.
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