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Defesa diz que tornozeleira de Collor desligou por acidente

No começo de maio, o aparelho ficou sem bateria por cerca de 36 horas


Marcelo Camargo/Agência Brasil
Marcelo Camargo/Agência Brasil


A defesa do ex-presidente Fernando Collor afirmou ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que a tornozeleira eletrônica dele ficou desligada no dia 2 de maio por causa de um “incidente involuntário”.


Segundo os advogados, o aparelho ficou sem bateria por cerca de 36 horas, mas não houve quebra das regras da prisão domiciliar. A defesa pediu que o político continue em casa e não seja levado para um presídio.


Collor cumpre pena de oito anos e dez meses por corrupção e lavagem de dinheiro em regime domiciliar desde maio. Uma das medidas impostas pelo STF é o monitoramento eletrônico.


No relatório enviado ao STF, o Centro de Monitoramento Eletrônico de Pessoas informou que o equipamento descarregou no início de maio. Moraes pediu explicações sobre o caso.


Os advogados disseram que o desligamento aconteceu no dia seguinte à instalação da tornozeleira. Eles afirmaram que Collor ainda se ajustava aos cuidados necessários e acreditava que a bateria estava totalmente carregada.


A defesa também alegou que o dispositivo não emitiu alertas de aviso antes de desligar. Assim que o problema foi identificado, o equipamento foi colocado para carregar e o monitoramento retomado.


Via Pleno News

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