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Tiago Pavinatto pede afastamento de Alexandre de Moraes do STF à PGR

Foto do escritor: Luana Valente Luana Valente


Na quarta-feira (6), Tiago Pavinatto, profissional de comunicação, apresentador e também advogado, solicitou à Procuradoria-Geral da República (PGR) o afastamento do ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal (STF).


Pavinatto solicitou o pedido devido ao falecimento de Clezão, também conhecido como Cleriston Pereira da Cunha, ocorrido no Complexo Penitenciário da Papuda, localizado em Brasília. Clezão, que foi detido em 8 de janeiro, veio a óbito em 20 de novembro devido a um mal súbito.


No dia 27 de fevereiro, a doutora Tania Maria Leite emitiu um relatório no qual sugeriu que fosse dado prioridade ao caso de Clezão devido ao seu estado de saúde. Em 1º de setembro, o PGR emitiu um parecer favorável à libertação dele, porém o ministro Alexandre de Moraes não deu resposta ao pedido até o falecimento do réu.


Pavinatto prometeu que vai pedir a prisão de Alexandre de Moraes


Ao fazer sua solicitação, Pavinatto, que agora representa a família de Clezão, criticou a detenção preventiva de Clezão, considerando-a completamente ilegal. Além disso, Pavinatto destacou que a acusação contra Alexandre de Moraes é “a prova mais robusta da sobrevivência da democracia do Brasil”.


De outro modo, para o jurista, “jamais se poderá afirmar que, no Brasil, todos são iguais perante a lei, uma vez que restará comprovada, por aqui, a existência oficial de uma sociedade de castas, onde ministros do STF estão acima de todo o Direito”.


Pavinatto solicitou que o afastamento de Moraes seja realizada de forma “rápida”. Em um vídeo divulgado em seu canal no YouTube em 27 de novembro, Tiago Pavinatto também garantiu que iria requerer a detenção do ministro Alexandre de Moraes.


“Buscando a responsabilização do Estado brasileiro e pedindo a prisão”, disse Pavinatto. “Não é o impeachment, não é o afastamento, pedindo a prisão do ministro Alexandre de Moraes, pelos crimes nos quais ele pode ter incorrido em razão da sua negligência, em razão do seu descaso quanto à liberdade provisória do Clezão, que faleceu.” As informações são da Revista Oeste.





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