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Defesa de Augusto Heleno apresenta laudos de Alzheimer e pede prisão domiciliar humanitária


General da reserva trata sintomas desde 2018 e enfrenta outras comorbidades, segundo documentos entregues ao STF


Reprodução
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A defesa do general da reserva Augusto Heleno protocolou no Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido de prisão domiciliar humanitária. O ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional foi condenado pela Primeira Turma da Corte a 21 anos de prisão em regime fechado por participação na em uma suposta tentativa de golpe de Estado. No requerimento, os advogados anexaram laudos médicos que confirmam o diagnóstico de Alzheimer e demência mista, além de outras comorbidades.


Além disso, os documentos apontam que Heleno trata sintomas desde 2018, com agravamento progressivo nos últimos anos. O quadro clínico inclui perda significativa de memória recente, dificuldades cognitivas e necessidade de supervisão em atividades básicas.


Os relatórios também registram transtorno misto de depressão e ansiedade, hipertensão e problemas gastrointestinais, condições que exigem acompanhamento contínuo. Segundo a defesa, o estado de saúde do general é irreversível e demanda cuidados que não podem ser garantidos em ambiente prisional.


Heleno foi preso em 25 de novembro de 2025 e encaminhado ao Comando Militar do Planalto, em Brasília. No exame de corpo de delito realizado após a detenção, declarou conviver com Alzheimer desde 2018, reforçando a gravidade de seu estado clínico.


O pedido da defesa será analisado pelo STF nos próximos dias.

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