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EUA identificam responsável por falsificação de dados migratórios de Filipe Martins, afirma advogado

EUA identificam responsável por falsificação de dados migratórios de Filipe Martins, afirma advogado



Jeffrey Chiquini
Jeffrey Chiquini


Em um novo capítulo do caso envolvendo o ex-assessor da Presidência da República, Filipe Martins, o advogado Cheffrey Chiquini revelou que as autoridades norte-americanas já identificaram o responsável pela inserção fraudulenta de dados no sistema migratório dos Estados Unidos. A declaração foi feita durante entrevista ao programa Jornal da Auri Verde, onde Chiquini detalhou os avanços da ação judicial movida por Martins nos EUA.


Segundo o advogado, a falsificação teria sido realizada por um agente vinculado à Alfândega e Proteção de Fronteiras (CBP), órgão responsável pelo controle de entrada e saída de pessoas no território americano. A fraude envolveu a criação de um travel history que indicava uma suposta entrada de Martins em Orlando, em 30 de dezembro de 2022 — informação que, posteriormente, foi reconhecida como falsa pelo próprio governo dos EUA.


Além disso, o Chiquini adiantou que a ação de investigação vai render “prisão para autoridades brasileiras”.


“Essas autoridades que agiram de forma criminosa, intervieram no sistema de imigração americano. Isso não é brincadeira, isso é terrorismo nos Estados Unidos”.


Principais pontos do caso:


• O documento fraudado foi utilizado como base para a prisão de Martins no Brasil, determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF.

• A defesa aponta erros graves no registro, como nome incorreto, visto incompatível e número de passaporte cancelado.

• A Justiça americana autorizou a produção de provas, incluindo depoimentos de agentes federais e análise de documentos oficiais.

• A Embaixada dos EUA no Brasil repostou uma mensagem sobre crimes federais relacionados a fraudes com passaportes e vistos, interpretada como um sinal de atenção ao caso.


Implicações legais e diplomáticas


Caso fique comprovada a má-fé na inserção dos dados, os envolvidos poderão enfrentar sanções severas, como cancelamento de vistos, restrições de entrada nos EUA e até processos criminais. A defesa também não descarta a possibilidade de sanções diplomáticas contra o Brasil, caso se confirme a participação de agentes brasileiros na fraude.


Filipe Martins, que ficou preso por seis meses, atualmente cumpre medidas cautelares e busca reverter sua situação judicial com base nas evidências apresentadas nos Estados Unidos.




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